Para Nicola Negro, será difícil Minas repetir façanha do Mundial 2018

28/11/2019 às 6:00 | Publicado em bastidores, Mundial de clubes | Comentários desativados em Para Nicola Negro, será difícil Minas repetir façanha do Mundial 2018
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Técnico do Itambé Minas, Nicola Negro prevê muitas dificuldades para a equipe no Mundial de Clubes feminino (Fotos: Orlando Bento/MTC)

Uma temporada quase perfeita. Este foi o comentário mais ouvido tanto entre os profissionais de imprensa quanto entre os fãs de vôlei para classificar o momento vivido pelo Itambé Minas em 2018/2019. Hegemônico, o tradicional clube da capital mineira ganhou praticamente tudo: Estadual, Superliga feminina, Sul-Americano e Copa Brasil. O único troféu que faltou para a galeria foi o do Mundial de Clubes, torneio em que a equipe ficou com a prata ao perder a decisão para o turco VakifBank.

E é justamente para a competição que se inicia na próxima terça-feira (3), em Shaoxing, na China, que o Minas se volta agora. Na chave A, o campeão brasileiro terá um reencontro exatamente com Natália, ponteira que brilhou com a equipe no torneio e que hoje é um dos destaques do turco Eczacibasi. Cabe lembrar que, naquela oportunidade, as europeias foram batidas pelas minastenistas na semifinal e, seguramente, buscarão dar o troco no adversário.

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Além do poderoso Eczacibasi, o conjunto belo-horizontino ainda enfrentará o chinês Guangdong Evergrande e o fortíssimo Conegliano, atual campeão italiano e vice da Champions League. A questão é que o momento por que passa o Minas atualmente é outro. Além de Natália, daquele grupo vitorioso também saíram o técnico italiano Stefano Lavarini, grande responsável pela guinada do time no cenário nacional, e Gabi, reforço do VakifBank.

Para a difícil reposição, o clube trouxe o técnico Nicola Negro, compatriota de Lavarini que dirigia o Trentino Rosa na segunda divisão local, e as pontas Deja McClendon (norte-americana) e Roslandy Acosta (venezuelana). As estrangeiras ainda não conseguiram fazer a diferença na entrada de rede minastenista neste começo de temporada. O treinador, entretanto, acredita na evolução da dupla.

“É um time diferente. No ano passado a equipe jogava muito com a Natália e a Gabi nas pontas, que são duas atletas de primeiro nível. Nesse ano, temos a experiência da levantadora Macris e da líbero Leia. Sem falar na Carol Gattaz e na Thaísa, duas centrais muito fortes e espertas. E temos na entrada de rede duas jogadoras novas e com enorme potencial de crescimento”, observou Nicola Negro.

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Adotando um discurso otimista, porém, realista, o técnico disse que essa será a edição mais dura do campeonato. “Claro que vamos para a China com a intenção de fazer o máximo e alcançar o melhor resultado possível. Mas, honestamente, acho que chegar ao pódio esse ano será mais difícil do que na temporada passada porque o nível do Mundial será alto como nunca visto antes”, ponderou.

“Serão oito times representando as quatro melhores ligas do mundo: Itália, Turquia, Brasil e China. Acredito que o Conegliano chega como favorito ao lado dos dois times turcos e do chinês Tianjin, que é uma equipe que se reforçou também com algumas jogadoras da seleção chinesa”, acrescentou.

O jogo de estreia do Minas será na mesma terça-feira (3) contra o Guangdong Evergrande, que tem no plantel atletas mundialmente conhecidas, como a russa Tatiana Kosheleva, ex-Sesc-RJ, e a búlgara Dobriana Rabadzhieva.

*Colaborou Janaina Faustino

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O que precisa acontecer para o Brasil subir ao pódio na Copa do Mundo?

25/09/2019 às 6:00 | Publicado em Seleção feminina | Comentários desativados em O que precisa acontecer para o Brasil subir ao pódio na Copa do Mundo?
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Técnico José Roberto Guimarães passa instruções às jogadoras da seleção (Fotos: Divulgação/FIVB)

A boa performance da seleção brasileira feminina de vôlei na passagem da Copa do Mundo por Sapporo (Japão) recolocou o time do técnico José Roberto Guimarães na briga por um lugar no pódio da competição. Apesar de matematicamente ainda haver chances de a equipe faturar a medalha de prata, ela depende de uma combinação tão improvável de resultados que é realista pensar somente no bronze.

Além de cumprir sua parte e vencer os três jogos restantes (Camarões, Coreia do Sul e Rússia), as brasileiras (atualmente em quinto lugar com cinco vitórias e três derrotas – 15 pontos) precisam torcer para que a Rússia (terceiro, com sete vitórias e uma derrota – 19 pontos) perca pelo menos outra partida, o que é perfeitamente possível de acontecer, já que as europeias terão um duelo contra os Estados Unidos (segundo, com sete vitórias e uma derrota – 20 pontos) no início da manhã de sexta-feira (6h, horário de Brasília). Caso, porém, elas vençam as americanas, seria necessário que o Quênia, que ainda não ganhou nenhum set na competição, protagonize uma zebra histórica ao enfrentar as comandadas de Sergio Busato no sábado.

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Mesmo que este cenário se confirme (três vitórias do Brasil e apenas uma da Rússia), os dois times ficariam com uma campanha semelhante (oito vitórias e três derrotas), o que levaria a decisão da medalha para os critérios de desempate. O primeiro deles são os pontos totais, onde atualmente as russas possuem uma vantagem: 19 a 15. Vale lembrar que cada vitória por 3-0 ou 3-1 dá três pontos, o 3-2 dá dois pontos e derrota por 2-3 dá um.

O critério de desempate seguinte é set average (divisão dos sets vencidos pelos perdidos (2,625 pra Rússia contra 1,416 pro Brasil no momento) e os points average (1,227 pra Rússia contra 1,092). Ou seja, a seleção feminina precisa ganhar com a maior folga possível seus confrontos, torcendo para que as rivais tenham muitas dificuldades.

É preciso ainda ficar de olho na Holanda (quarta colocada, com cinco vitórias e três derrotas – 16 pontos), que deve ter ao menos um tropeço contra China, República Dominicana ou Japão para o Brasil terminar em terceiro sem precisar olhar os critérios de desempate. Trata-se de uma possibilidade também bastante palpável, já que a China ainda está invicta na competição e o Japão joga com a força de sua barulhenta torcida.

Rússia, de Goncharova, deve fazer duelo decisivo contra o Brasil na madrugada de domingo

Analisando-se a tabela da competição, são três os grandes jogos restantes:

1 – China x Holanda (sexta, às 3 horas da manhã): última grande chance das atuais campeãs olímpicas se complicarem na luta pelo título, já que depois enfrentam o time B da Sérvia e a Argentina. Apesar de as reservas da equipe do Leste Europeu terem um nível razoável de jogo, dificilmente elas conseguirão superar o time comandado por Lang Ping no sábado (3h da manhã);

2 – Rússia x Estados Unidos (sexta, às 6 horas da manhã): entrando em quadra já sabendo qual foi o resultado do jogo da China, russas e americanas farão um duelo direto que definirá quem vai secar as asiáticas nas rodadas finais pelo título ou ficará bem mais perto da prata. Não bastasse isso, trata-se de um confronto de muita rivalidade e que coloca frente a frente duas das grandes escolas do voleibol mundial;

3 – Brasil x Rússia (domingo, às 2 horas da manhã): jogo que muito provavelmente vai definir a presença de ambos os times no pódio (e a posição que ocupará, no caso da Rússia). Mesmo que o Brasil chegue à partida já sem chances de bronze, ganhar seria importante como uma amostra de força no fechamento da temporada, já que nesta Copa do Mundo a seleção acabou derrotada em todos os jogos que fez contra os principais rivais no cenário internacional (Holanda, EUA e China).

Além do jogo contra a Rússia, nesta Copa do Mundo o Brasil encara Camarões (2h da manhã de sexta) e Coreia do Sul (23h de sexta).

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Brasil joga bem, complica a China, mas é derrotado de novo na Copa do Mundo

22/09/2019 às 5:21 | Publicado em seleção chinesa, Seleção feminina | Comentários desativados em Brasil joga bem, complica a China, mas é derrotado de novo na Copa do Mundo
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Zhu, com 26 pontos, foi mais uma vez importante para a vitória da seleção chinesa (Foto: Divulgação/FIVB)

A perspectiva da seleção brasileira feminina de vôlei diante da China, campeã olímpica e que vinha sem perder sets nesta Copa do Mundo, era ruim depois das contundentes derrotas por 3 a 0 para Holanda e Estados Unidos. A vitória, de fato, não veio, mas o time do técnico José Roberto Guimarães surpreendeu positivamente na madrugada deste domingo (22) e só caiu no tie-break, com parciais de 25-23, 23-25, 22-25, 25-19 e 15-09.

Tecnicamente, a principal mudança do Brasil foi a melhora no volume na defesa, maior problema da equipe até então. Mantida em quadra o tempo inteiro, a líbero Leia teve uma grande atuação e proporcionou contra-ataques importantes para as companheiras de equipe. O nível de saque também melhorou e dificultou bastante a vida das comandadas da técnica Lang Ping.

Importante ressaltar que a postura das brasileiras foi outra: a apatia mostrada nas derrotas até então ficou na outra sede do torneio, Hamamatsu: o que se viu em Sapporo foi um time bem mais vibrante e focado. É verdade que alguns erros facilmente evitáveis ainda aconteceram, mas a seleção desta vez não se intimidou, inclusive recuperando desvantagens grandes no placar, como o 15-19 no terceiro set.

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Se tudo isso aconteceu, o que explica a derrota? Três fatores: o forte bloqueio chinês, que brilhou o jogo inteiro (foram 17 pontos no fundamento), especialmente em cima das jogadoras das extremidades do Brasil, a excelente atuação da ponteira Ting Zhu e da central Yuan (26 pontos cada), e a queda de rendimento, especialmente no saque e no passe a partir do quarto set. Em termos de pontuação, as melhores brasileiras foram Gabi (20 pontos) e Mara (17).

Apesar disto, a seleção deixou a quadra passando uma melhor impressão, jogando a maior parte do tempo de igual para igual contra uma das melhores equipes do mundo, mesmo estando desfalcada de jogadoras como Tandara e Natália, que foram poupadas desta Copa do Mundo.  Resta saber se isso se manterá no restante da Copa do Mundo.

Com três vitórias e três derrotas na competição, o Brasil não tem mais chances de título. O próximo compromisso é às 0h30 da próxima madrugada, de domingo (22) para segunda (23), para encarar a República Dominicana, equipe que tem sido uma “pedra no sapato” nesta temporada. Já a China encara, a partir das 3 horas, os Estados Unidos,  num duelo de invictos que será fundamental para a definição do título.

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Sérvia poupa estrelas e deixa favoritismo para os rivais na Copa do Mundo

10/09/2019 às 6:00 | Publicado em Sem categoria | Comentários desativados em Sérvia poupa estrelas e deixa favoritismo para os rivais na Copa do Mundo
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Jogadoras como Mihajlovic (ao centro) e Boskovic (à direita) não irão ao Japão (Foto: Divulgação/CEV)

A Sérvia decidiu não aproveitar o bom momento para tentar faturar também o título da Copa do Mundo feminina de vôlei, cuja edição 2019 começa na próxima sexta-feira (13). Com o tricampeonato continental recém-conquistado, o time do Leste Europeu decidiu poupar algumas de suas principais estrelas da última competição do ano.

É o caso, por exemplo, da oposta Tijana Boskovic, principal atacante da equipe e eleita a melhor jogadora dos dois últimos Europeus, além do Mundial, também vencido pela Sérvia. A ponteira Brankica Mihajlovic, sua principal parceira de ataque e conhecida do público brasileiro por já ter jogado no Sesc-RJ, também não irá ao Japão. O mesmo acontece com o técnico Zoran Terzic, que será substituído pelo assistente Aleksandar Vladisavljev.

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Sem a principal força europeia, o favoritismo fica dividido entre a China e os Estados Unidos. Depois de jogarem o Campeonato Asiático com uma equipe B, as atuais campeãs olímpicas prometem jogar a Copa do Mundo com um elenco de melhor nível, enquanto as americanas contarão com um plantel com Jordan Larson e Annie Drews como principais destaques.

O Brasil, que vai estrear justamente contra a Sérvia na madrugada de sábado (5h30, pelo horário de Brasília) também não terá o melhor que pode, uma vez que a oposta Tandara e a ponteira Natália serão poupadas para recuperarem o melhor da forma física visando a Olimpíada de Tóquio. Sendo assim, os destaques do grupo comandado por José Roberto Guimarães serão a oposta Sheilla e a central Fabiana, que estão retomando as atividades com a seleção depois de três anos de ausência, além da ponteira Gabi. A líbero Camila Brait também fará sua reestreia na equipe, que não defende desde que foi preterida na convocação para a Rio 2016.

As demais equipes que disputarão a Copa do Mundo serão Argentina, Camarões, Coreia do Sul, Holanda, Japão, Quênia, República Dominicana e Rússia. O torneio ainda tem grande importância na distribuição de pontos para o ranking mundial, que serve para determinar a distribuição dos grupos na Olimpíada do ano que vem. A premiação de US$ 630 mil (cerca de R$ 2,58 milhões) para o time campeão é outro atrativo.

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Após decepção em casa, duplas brasileiras se recuperam no Circuito Mundial

26/05/2019 às 11:43 | Publicado em jogos olímpicos, vôlei de praia | Comentários desativados em Após decepção em casa, duplas brasileiras se recuperam no Circuito Mundial
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Brasileiros ocuparam a segunda e a terceira colocação na etapa da China (Fotos: Divulgação/FIVB)

O desempenho na etapa de Itapema (SC) do Circuito Mundial foi muito abaixo do esperado, mas a reação veio rápido. Mesmo diante das dificuldades de uma viagem até a China e a consequente adaptação ao fuso horário logo após o torneio em casa, as duplas brasileiras encerraram sua participação na disputa quatro estrelas de Jinjiang com bons resultados.

Entre os homens, foram duas medalhas: enquanto Evandro/Bruno Schmidt ficaram com a prata ao perderem a final para os noruegueses Mol e Sorum por 2 sets a 1 (14-21, 21-17 e 15-12) neste domingo (26), André Stein e George levaram o bronze ao vencerem os americanos Bourne e Crabb em sets diretos (21-17 e 21-10) na disputa pelo terceiro lugar. O resultado marca uma perspectiva de retomada entre as duplas verde-amarelas, que, até então, não haviam ido além das oitavas em nenhuma das etapas válidas para a corrida olímpica rumo a Tóquio 2020.

Já na disputa feminina, Ana Patrícia e Rebecca terminaram com a terceira colocação ao baterem as compatriotas Ágatha e Duda por 21-19 e 21-15 – o título da disputa ficou com a lendária Kerri Walsh que, ao lado da também americana Brooke Sweat, superou as australianas Artacho/Clancy por 21-17 e 21-19.

EVANDRO COMEMORA EVOLUÇÃO GRADUAL

Atuais líderes da competição interna que definirá os representantes brasileiros em Tóquio-2020, Evandro e Bruno Schmidt celebraram o fato de estarem conseguindo encaixar o jogo da dupla, que se formou apenas no último mês de fevereiro.

“Foi um torneio muito bom para nós, estamos começando a ganhar uma ‘cara’ e ter um formato de jogo nosso, um padrão tático maior. Isso é muito importante para a sequência do Circuito Mundial e naturalmente é algo que requer tempo. Tivemos um período curto para treinar, então, a busca por essa evolução teve que acontecer nos próprios torneios, aliada com a vontade e paciência que temos um com o outro, confiando no trabalho”, analisou Evandro.

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Já André Stein, que, com o pódio ao lado de George em Jinjiang, pulou da quarta para a segunda colocação na disputa olímpica, destacou a superação provocada pelo calendário intenso, com uma etapa na China logo na sequência de um torneio no Brasil. “Encaramos uma viagem longa, existe o cansaço, mas viemos focados, sabíamos que estávamos no caminho certo. Fizemos excelentes jogos, queríamos a final, claro, mas levar essa medalha dá confiança e é importante para nós”, analisou.

Outros dois times brasileiros estiveram no torneio asiático: Alison e Álvaro Filho, que terminaram na nona colocação, e Pedro Solberg/Vitor Felipe, que ficou na 17ª posição.

Ana Patrícia ataca contra bloqueio de Duda na disputa do bronze

ANA PATRÍCIA SUPERA MAL ESTAR PARA CHEGAR À MEDALHA

Melhor dupla brasileira em 2019, ano em que já acumulam três medalhas no Circuito Mundial, Ana Patrícia e Rebecca tiveram um obstáculo extra esta semana: um mal estar da mineira, que quase a impediu de jogar.

“É um bronze com sabor de ouro. Fiquei doente no início do torneio e tive que disputar todos os jogos em condições abaixo do ideal, mas felizmente deu certo no final. É uma medalha muito importante na nossa jornada. Além da viagem longa, do fuso horário, foi um torneio de muita força mental, superação, mas a Rebecca e nossa comissão técnica sempre estiveram ao meu lado e isso foi fundamental”, agradeceu Ana Patrícia.

“Foi um torneio de superação. A viagem é de dois dias, a alimentação é muito complicada e a Ana Patrícia ficou bastante doente. Mas fomos na união, nos superando a cada jogo. Ana estava muito debilitada nas semifinais, mas felizmente se recuperou para jogarmos o bronze, foi guerreira”, complementou Rebecca.

Outros três times brasileiros disputaram a etapa: Talita/Taiana e Carol Solberg/Maria Elisa ficaram em quinto lugar, e Fernanda Berti/Bárbara Seixas alcançaram o nono lugar.

SEM TEMPO PARA DESCANSO

E ritmo intenso das duplas brasileiras de vôlei de praia continua: a partir de terça (28), elas já estarão na ativa novamente, com a disputa da etapa quatro estrelas de Ostrava (República Tcheca), também válida para a classificação olímpica.

Na corrida brasileira rumo a Tóquio 2020 contam apenas os eventos de quatro e cinco estrelas do Circuito Mundial, além do Campeonato Mundial, com pontos correspondentes de acordo com a colocação e a importância de cada torneio. Até fevereiro de 2020, cada dupla contabilizará seus dez melhores resultados. Segundo as regras da FIVB (Federação Internacional de Vôlei), cada país pode ter, no máximo, duas duplas em cada naipe na Olimpíada de Tóquio.

Veja como está a corrida olímpica brasileira para o vôlei de praia em Tóquio 2020:

MASCULINO:

Evandro/Bruno Schmidt – 1.760 pontos
André Stein/George – 1.440 pontos
Pedro Solberg/Vitor Felipe – 1.280 pontos
Alison/Álvaro Filho –  1.120 pontos
Guto/Saymon –  960 pontos

FEMININO:

Ana Patrícia/Rebecca – 1.840 pontos
Talita/Taiana – 1.440 pontos
Ágatha/Duda – 1.440 pontos
Carol Solberg/Maria Elisa – 1.200 pontos
Fernanda Berti/Bárbara Seixas – 1.040 pontos

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Tandara brinca ao falar sobre destino após temporada na China: “Férias”

16/01/2019 às 6:00 | Publicado em Sem categoria | Comentários desativados em Tandara brinca ao falar sobre destino após temporada na China: “Férias”
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Tandara pretende aproveitar fim precoce da temporada na China para se recuperar de problemas físicos (Foto: Divulgação/FIVB)

Os italianos querem Tandara, mas a oposta tem outros planos após o fim da temporada na China, no próximo dia 22: descansar. Respondendo perguntas dos fãs na função Stories do Instagram, a brasileira deixou claro que pretende aproveitar o encerramento precoce das disputas no país asiático para cuidar do corpo, em especial do tornozelo esquerdo.

Ao ser questionada se teria um destino definido após o Campeonato Chinês, Tandara usou o bom humor: “Tenho sim! Férias”. A outro fã, que perguntou especificamente se existia a possibilidade de defender algum time brasileiro no restante da temporada de clubes, a atacante explicou: “Quero me recuperar 100%. Ainda sinto um pouco de dor e treino só uma vez no dia para não sobrecarregar meu tornozelo”. Já para um torcedor do Osasco-Audax, que pediu o seu retorno imediato, ela acrescentou: “Não dá, estou só o pó da rabiola”. Vale destacar que, caso houvesse negociação, qualquer time brasileiro interessado em contar com a oposta ainda nesta Superliga deveria ter colocado o nome dela na relação de atletas do clube entregue à CBV até o último dia 9, regularizando a situação até 6 de fevereiro.

O tornozelo tem sido o grande problema de Tandara desde o dia 14 de novembro, quando ela sofreu uma entorse ao cair de mau jeito depois de um bloqueio, precisando ser carregada ao sair de quadra. Antes, na temporada de seleções, ela sofreu com problemas no ombro que prejudicaram sua preparação para o Campeonato Mundial.

Sobre os planos a médio prazo, a principal atacante brasileira na atualidade também fez mistério, deixando em aberto a possibilidade tanto de voltar à Superliga 2019/2020 como de fazer uma nova temporada no exterior, como inicialmente planejado. Na China, Tandara teve boas atuações individuais, constantemente sendo a maior pontuadora das partidas de seu clube, o Guangzhou Evergrande, mas a ausência de companheiras de equipe com nível técnico ao menos parecido pesou e o time foi eliminado do Campeonato nacional com três rodadas de antecedência.

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Em grupos diferentes, Praia e Minas conhecem seus adversários no Mundial

25/10/2018 às 12:33 | Publicado em Mundial de clubes | Comentários desativados em Em grupos diferentes, Praia e Minas conhecem seus adversários no Mundial
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É natural prever que, para chegar à semifinal, a missão do Praia é um pouco mais tranquila (Créditos: Wander Roberto/Inovafoto/CBV)

Por Daniel Rodrigues

O Campeonato Mundial de Clubes de 2018 será disputado de 4 a 9 de dezembro, em Shaoxing, na China. Entre os oito participantes do torneio, estão dois clubes brasileiros: o Dentil Praia Clube, de Uberlândia, (atual campeão da Superliga) e o Minas Tênis Clube (atual campeão Sul-Americano de Clubes). Na última semana, os dois times conheceram seus adversários iniciais na disputa pelo sonhado título internacional. As comandadas do italiano Stefano Lavarini estão no grupo A, ao lado do anfitrião Zhejiang Jiaxing, do atual campeão da competição VakifBank Istanbul (Turquia) e do francês Volero Le Cannet. Na outra chave, Paulo Coco e suas jogadoras enfrentarão Altay VC (Cazaquistão), Eczacıbaşı Vitra Istambul (Turquia) e Supreme Chonburi (Tailândia).

Segundo o regulamento do Mundial, avançam à fase semifinal os dois melhores colocados de cada grupo. Diante desta circunstância é natural prever que a missão do Praia é um pouco mais tranquila. Para o Minas, de Natália, Gabi, Carol Gattaz e Macris, a classificação para a etapa sequente parece ser um pouco mais trabalhosa. Não é exagero dizer que o VakifBank Istanbul deverá ser um dos qualificados do grupo A, uma vez que conta com jogadoras renomadas mundialmente como a chinesa Ting Zhu, a sérvia Milena Rasic, a holandesa Lonneke Sloetjes e a habilidosa levantadora Ozbay. A outra vaga promete ser disputada acirradamente entre os outros três times. As chinesas tem a vantagem do mando de quadra, enquanto o Volero Le Canne, fusão do clube suíço de Zurique com o time francês, é liderado por atletas de força, como a atual campeã mundial Ana Bjelica e a cubana Rosir Calderon. O Minas, que conta com um elenco bastante equilibrado, tem totais condições de seguir à semifinal, mas precisará de muita regularidade e entrosamento das novas atacantes de extremidade com a levantadora Macris para conseguir tal feito. Além disso, será importante que a ponteira Natália esteja em suas melhores condições físicas, já que é peça fundamental no esquema tático de Lavarini.

O Minas tem totais condições de seguir à semifinal, mas precisará de muita regularidade (Crédito: Divulgação/Minas Tênis Clube)

As atuais campeãs da Superliga caíram em um grupo composto por rivais com menos tradição no cenário internacional. Altay VC, do Cazaquistão, e Supreme Chonburi, da Tailândia, não devem oferecer tanta resistência à equipe de Fernanda Garay, Carli Lloyd, Fabiana e Nicole Fawcett, que, teoricamente, tem um caminho menos turbulento até a semifinal. No entanto, o duelo contra as turcas do Eczacıbaşı Vitra será decisivo para as pretensões das mineiras na competição. A equipe européia tem em seu elenco nada mais que a oposto Boskovic, MVP do último Campeonato Mundial, além da craque Kim Yeon-Koung e da norte-americana Jordan Larson. O duelo entre turcas e brasileiras pode definir o líder do grupo B, que deverá fugir de um suposto cruzamento com o Vakif na semifinal. Por este motivo, este deve ser o confronto mais importante para as comandadas de Paulo Coco na fase inicial do torneio.

Superliga tem início nesta quarta com hegemonia do Sada Cruzeiro ameaçada

A tabela oficial do Mundial de Clubes será divulgada nas próximas semanas, mas fato é que os representantes brasileiros precisarão se superar para garantir um lugar no pódio da competição. As equipes turcas são as favoritas, pelo elenco e investimento, mas Minas e Praia podem surpreender e quem sabe brigar pela medalha de ouro.

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Egonu marca incríveis 45 pontos e Itália volta a ser o pesadelo da China

19/10/2018 às 7:32 | Publicado em seleção chinesa, seleção italiana | Comentários desativados em Egonu marca incríveis 45 pontos e Itália volta a ser o pesadelo da China
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Crédito: Divulgação/FIVB

Por Daniel Rodrigues

Em semifinais de Campeonatos Mundiais, o histórico apontava uma vitória para cada lado nos confrontos diretos: triunfo chinês em 2014, enquanto as italianas saíram vitoriosas em 2002. Porém, o retrospecto recente mostrava uma superioridade das europeias nos últimos embates entre as duas equipes: uma sequência de quatro resultados positivos em cinco jogos para a Itália. Aproveitando-se deste ótimo momento, na manhã desta sexta-feira (19), a jovem seleção azzurra conseguiu derrotar a China mais uma vez e garantir-se na grande decisão do Campeonato Mundial do Japão. Com uma atuação espetacular da oposta Paola Egonu, 19 anos e responsável por colocar 45 bolas no chão (39 em ataques, 1 em bloqueio e 5 em saques), as comandadas do técnico Davide Mazzanti bateram as asiáticas por emocionantes 3 sets a 2, com parciais de 25-18, 21-25, 25-16, 29-31 e 17-15, em mais de duas horas de disputa.

Leia também: Cinco erros que culminaram no fracasso do Brasil no Mundial feminino

As italianas, campeãs mundiais em 2002, quando a oposta Elisa Togut foi eleita a MVP da competição, buscarão o segundo título da história do país no naipe feminino. O duelo que valerá o ouro acontece neste sábado (20), às 7h40 (horário de Brasília), e será contra as sérvias, que passaram pela Holanda também na madrugada desta sexta. Está será a primeira final da história entre dois times europeus em um Campeonato Mundial.

Com seus incríveis 45 pontos, Egonu, claro, foi o grande destaque da Itália, mas vale ressaltar também a ótima atuação da ponteira Miryam Sylla, que fez 23 e a líbero Monica De Gennaro, protagonista de belas defesas e lances de muita garra. Pelo lado da China, como de costume, Ting Zhu foi a maior pontuadora, com 26 bolas no chão, seguida pela central Ni Yan, com 17, sendo seis delas em bloqueios.

Em relação aos fundamentos, os ataques foram liderados pelas europeias com folga: 80 a 60. Nos bloqueios, as chinesas tiveram maior destaque e pontuaram 12 vezes, contra 10 das italianas, enquanto que nos aces a predominância foi do time azul, responsável por oito aces, contra sete das adversárias.

Mas o que realmente chamou e vem chamando a atenção neste torneio é a serenidade deste jovem grupo italiano, encabeçado pela craque Paola Egonu. Mesmo com uma média de idade muito baixa e com somente duas remanescentes (Cristina Chirichella e De Gennaro) do último Campeonato Mundial, em 2014, a seleção demonstra estar amadurecendo muito rápido e reconquistando seu espaço no cenário internacional. Em uma partida de tamanha tensão como a desta manhã, as jovens atletas tiveram um comportamento bastante surpreendente, não deixando-se abater nos momentos mais críticos ou após cometerem erros. A final será mais um grande teste para essa equipe, mas a excelente impressão deixada por essas jogadoras já é fato consumado.

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China e Sérvia saem na frente na terceira fase do Mundial feminino

14/10/2018 às 9:03 | Publicado em seleção americana, seleção chinesa | Comentários desativados em China e Sérvia saem na frente na terceira fase do Mundial feminino
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Estrela da seleção chinesa, Ting Zhu mais uma vez foi decisiva (Fotos: Divulgação/FIVB)

Finalistas da última edição dos Jogos Olímpicos, a China e a Sérvia deram, neste domingo (14), um importante passo rumo à semifinal do Campeonato Mundial de vôlei feminino ao baterem, respectivamente, Estados Unidos e Japão na primeira rodada da terceira fase da disputa, que está sendo realizada na cidade japonesa de Nagoya.

Os modos como se deram as vitórias, porém, foram bastante distintos: enquanto as asiáticas, campeãs da Rio 2016, tiveram que jogar em seu mais alto nível para bater as americanas no tie-break (parciais de 25-22, 19-25, 20-25, 25-23 e 15-09), as sérvias passaram pelas donas da casa com relativa tranquilidade em sets diretos (25-19, 25-18 e 25-23).

Oposta Boskovic marcou XX pontos para a Sérvia contra o Japão

No caso chinês, mais uma vez brilhou a estrela de Ting Zhu, que marcou 25 pontos e foi a principal responsável para a partida não acabar no quarto set. Do lado americano, o destaque individual ficou por conta de Kimberly Hill (24 pontos), mas as comandadas do técnico Karch Kiraly, que se destacaram pela agressividade no ataque, pagaram caro por falharem acima do adequado na recepção contra um rival tão forte.

Já no duelo da potência sérvia contra a defesa japonesa, melhor para as europeias, que, apesar de alguns momentos de “apagão” nos fins do primeiro e do segundo set, só foram efetivamente ameaçadas pelas adversárias no última parcial, onde precisaram virar um 22-21. Chamou ainda atenção o volume de jogo apresentado pela Sérvia, o que proporcionou muitos ralis e desestabilizou as japonesas, carentes de atacantes de alto nível internacional. Em grande forma neste Campeonato Mundial, a oposta Tijana Boskovic foi a maior pontuadora, com 24 pontos.

O bom resultado faz com que a Sérvia possa garantir seu lugar entre os quatro melhores já nesta segunda (15), bastando para isso a invicta Itália bater o Japão em duelo programado para 7h20 (horário de Brasília). Mais cedo, às 4h10, os Estados Unidos buscam a recuperação diante da Holanda. Vale lembrar que, após uma campanha instável, a seleção brasileira já foi eliminada do torneio, no pior resultado do time desde 2002.

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Brasil busca a primeira medalha da temporada no Mundial Feminino

28/09/2018 às 6:00 | Publicado em Seleção feminina | Comentários desativados em Brasil busca a primeira medalha da temporada no Mundial Feminino
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Crédito: Divulgação/FIVB

Por Daniel Rodrigues

O torneio mais importante da temporada de seleções começa na madrugada deste sábado (29) no Japão. São quatro grupos, formados por seis times, totalizando 24 países participantes. A disputa pelas primeiras colocações do Campeonato Mundial de vôlei feminino promete ser bastante acirrada. O primeiro duelo do torneio acontecerá em Yokohama, reunindo os azarões México e Camarões, integrantes do Grupo A. Pela chave D, também no sábado, a seleção brasileira fará sua estréia na competição contra as porto-riquenhas, às 01h40 (horário de Brasília).

A grande final do Mundial será realizada no dia 20 de outubro, também em Yokohama e alguns times são cotados como favoritos para lutarem pelo tão sonhado ouro. De acordo com os resultados e desempenhos dos últimos campeonatos, Estados Unidos, atual campeão da Liga das Nações, e China, campeã olímpica no Rio de Janeiro (2016), estão um passo a frente das demais equipes. Em seguida, chegam Sérvia, Brasil, Rússia, Holanda e as promissoras Itália e Turquia com boas chances de estarem presentes nas semifinais e com possibilidades de participarem da decisão.

Diferente dos últimos anos, quando esteve no pódio na maioria dos torneio que disputou, a seleção brasileira vem protagonizando uma temporada bastante instável. Nas duas principais competições de 2018, Liga das Nações e Montreux Volley Masters, terminou na quarta colocação, demonstrando atuações abaixo do esperado, especialmente nas fases finais.

Leia também: Resultado final na Liga das Nações acende o sinal de alerta para o Mundial

Recepção não funciona e Brasil fecha série de amistosos com quatro derrotas

As contusões e o retorno de jogadoras que estiveram afastadas da equipe prejudicaram de fato a preparação para o Mundial. Dani Lins e Thaisa voltaram à vestir a camisa seleção somente em julho, na Copa Pan-Americana, e ainda buscam suas melhores condições físicas. A ponteira Fernanda Garay, após conversa com o técnico José Roberto Guimarães, decidiu retornar ao grupo e teve sua primeira participação do ano em Montreux (Suíça), pouco menos de um mês atrás. A líbero Suelen precisou realizar uma cirurgia na mão e também voltou às quadras no torneio disputado na Europa, diferente da central Bia e da oposta Tandara que ficaram no Brasil, recuperando-se fisicamente, após problemas nos ombros.

Crédito: Divulgação/FIVB

Natália, MVP do Grand Prix 2016 e 2017, ainda é uma incógnita. A jogadora, de extrema relevância para o esquema tático do técnico brasileiro, esteve tratando uma tendinite em seu joelho durante toda a temporada de seleções e voltou a saltar há poucos dias. Nesta sexta (28) o técnico José Roberto Guimarães optou pelo corte de Amanda, que estava com o grupo no Japão, apostando em Natália para representar o país.

Diante destas incertezas, o time azul e amarelo chega ao Campeonato Mundial sem o favoritismo habitual. No entanto, a tradição da camisa brasileira e a experiência das jogadoras pode ser um diferencial no desenrolar do torneio. Outro ponto positivo é o grupo em que o Brasil foi sorteado, junto com Sérvia, República Dominicana, Porto Rico, Cazaquistão e Quênia. Dos cinco adversários, a equipe européia deve ser a mais complicada e as dominicanas podem oferecer alguma resistência. Os outros três rivais, sem tradição no cenário mundial, servirão como uma boa oportunidade de testar jogadas, dar ritmo às atletas e faturar pontos importantes para a fase seguinte. A partir da segunda etapa, possivelmente poderá se ter uma melhor convicção das reais condições e chances das brasileiras na competição.

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O regulamento do Mundial dividiu os 24 times em quatro grupos de seis, no qual os quatro melhores avançam à segunda fase. Neste momento, os classificados são divididos em outros dois grupos de oito times, carregando
os resultados da etapa anterior. Os três melhores de cada chave avançam à terceira fase e serão divididos em dois grupos de três, onde mais duas seleções serão eliminadas. Os quatro sobreviventes disputam a semifinal e, quem vencer, avança à grande decisão. A equipe norte-americana é a atual campeã.

No Mundial feminino do Japão, o SporTV 2 transmitirá os seguintes jogos:

Sábado (29)
1h40 – Porto Rico x Brasil

Domingo (30)
1h40 – Brasil x República Dominicana
7h20 – Turquia x China

Segunda (1)
7h20 – Sérvia x Brasil

Terça (2)
7h20 – EUA x Coreia do Sul

Quarta (3)
7h20 – Quênia x Brasil

Quinta (4)
7h20 – Brasil x Cazaquistão

 

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